Manaus avança no combate à mortalidade materna com ações integradas da Prefeitura
Gestão de David Almeida amplia acesso, qualifica atendimentos e promove vigilância ativa para proteger a vida de mães e bebês
A redução da mortalidade materna e infantil é um dos compromissos mais sensíveis e urgentes da saúde pública. Em Manaus, esse desafio tem sido enfrentado com seriedade e estratégia pela gestão do prefeito David Almeida, que transformou o tema em prioridade absoluta da política municipal de saúde.
Com iniciativas voltadas à ampliação do acesso, qualificação da assistência e fortalecimento da rede de atenção primária, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), vem colhendo resultados concretos. Nos últimos nove anos, a cidade registrou uma queda de 11,4% na Razão de Mortalidade Materna (RMM), graças a uma série de ações articuladas que envolvem desde a capacitação de profissionais até a reforma e construção de novas Unidades de Saúde.
Um dos pilares dessa política pública é a vigilância ativa e a investigação qualificada de óbitos maternos, coordenadas pelo Comitê Municipal de Prevenção do Óbito Materno, Infantil e Fetal (CMPOMIF). A partir da escuta das famílias, da análise dos prontuários e da identificação dos gargalos na assistência, a Prefeitura tem conseguido propor soluções práticas e baseadas em evidências. Cada dado é tratado como ferramenta para salvar vidas.
O cuidado com a mulher inicia já no pré-natal, com equipes multiprofissionais atuando para garantir que cada gestante receba o acompanhamento adequado. A taxa de cobertura da Atenção Primária à Saúde ultrapassa 92%, um marco que reflete o compromisso da atual gestão com a saúde de base — a mais próxima da população, a mais essencial.
Eventos como o seminário de redução do óbito materno, promovido em parceria com a Fiocruz, o Unfpa e instituições locais, também demonstram a maturidade da política pública. Ao reunir profissionais da rede municipal e estadual, pesquisadores e representantes da sociedade civil, o seminário se propõe a debater não apenas números, mas caminhos — porque cada vida perdida é uma tragédia evitável.
Ações como essas evidenciam uma gestão que cuida. Que compreende a complexidade da mortalidade materna, um fenômeno que vai além da medicina: envolve desigualdades, vulnerabilidades sociais, acesso à informação e respeito à dignidade da mulher amazônida.
Reduzir o número de óbitos exige investimento, articulação, escuta ativa e, acima de tudo, vontade política. É isso que a Prefeitura de Manaus tem demonstrado. Sob a liderança de David Almeida, a cidade dá passos firmes para transformar um histórico de dor em futuro com esperança, proteção e vida.
Fotos: Valor Amazônico/Imagens