Carreta da Saúde da Mulher inicia nova agenda de atendimentos em Manaus
Unidades móveis da Semsa oferecem exames e consultas gratuitas em diferentes zonas da capital amazonense
A partir desta segunda-feira (20/1), as Unidades Móveis de Saúde da Mulher retornam a agenda de atendimentos, disponibilizando além de consultas médicas e de enfermagem, exames preventivos do câncer do colo do útero, mamografias, ultrassonografias, testes rápidos para detecção de HIV, sífilis e hepatites B e C, vacinação e dispensação de medicamentos básicos.
De acordo com o calendário divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), as unidades móveis atenderão em diferentes zonas de Manaus, incluindo áreas urbanas e rurais, funcionando das 7h às 17h, conforme o cronograma abaixo:
Zona Norte: Rua Professor Manoel Belém, Escola Estadual Homero de Miranda Leão, Cidade Nova I – de 6 a 24/1.
Zona Sul: Rua Ajuricaba, Residencial Gilberto Mestrinho (Prosamim), Estacionamento do bloco 28, Cachoeirinha – de 20/1 a 7/2.
Zona Leste: Rua Rio Miriti, 40 (antiga Rua 9), São José II – de 20 a 31/1.
Zona Oeste: Rua Padre Francisco, 350, Igreja de Santo Antônio, Santo Antônio – de 20/1 a 7/2.
Zona Rural: Rua Praia de Icaraí, Parque Solimões, Tarumã – de 20 a 31/1.
Para acessar os serviços, as usuárias devem apresentar documento oficial de identidade e o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).
Saúde mais próxima
As carretas da saúde têm como objetivo ampliar o acesso aos serviços de saúde para mulheres que enfrentam dificuldades para chegar às unidades fixas. Além disso, os atendimentos descentralizados reforçam a importância do cuidado preventivo, especialmente no combate a doenças como o câncer de mama e do colo do útero.

A titular da Semsa, Shádia Fraxe, destaca que as ações reforçam o compromisso da prefeitura de Manaus com a promoção da saúde e bem-estar das mulheres, levando atendimento de qualidade diretamente às comunidades.
“Esses atendimentos são fundamentais para garantir a saúde da mulher em todas as regiões da cidade, especialmente em áreas de maior vulnerabilidade,” afirma.
Fotos: Divulgação/Semsa