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Varejo no Amazonas avança 13,2% em maio na comparação com abril

Porém na comparação com maio do ano passado, a queda nas vendas do varejo atingiu -12,4%; indicando que a recuperação de maio sobre abril ainda é tímida frente a crise causada pelo novo coronavírus (covid-19)

As vendas no comércio varejista amazonense subiram 13,2% em maio deste ano em comparação a abril, após dois meses consecutivos de queda, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com esse crescimento, em comparação a maio de 2019, o varejo amazonense apresentou queda de -12%.

Com isso, o acumulado do ano reduziu para -3,6%, agravando ainda mais o desempenho negativo do comércio em 2020. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 6,1%. Na principal comparação, em relação ao mês anterior, houve melhora, haja vista a queda em abril (-15,6%).

A variação percentual que compara o volume de vendas do mês atual com o mês anterior, de 13,2%, obtida em maio de 2020, colocou o comércio varejista amazonense na 13ª posição entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Pará, com 0,9%, Distrito Federal, com 3,9%, e Rio Grande do Norte, com 5,7%. E os melhores desempenhos foram os de: Rondônia, com 36,8%, Paraná, com 20,0% e Goiás, com 19,4%.

Em maio, a receita nominal de vendas do comércio varejista amazonense, que não sofre a influência da inflação em seu cálculo, subiu 12,1%, frente a abril, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita do comércio varejista no Amazonas caiu (-7,9%). No acumulado do ano, a receita apresentou crescimento de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 10,8%.

Segundo o IBGE, o setor de peças, veículos e material de construção tiveram bom desempenho no mês, e cresceram 17,8%, em relação ao mês anterior.

Comércio ampliado – Volume de Vendas

Em maio, o volume de vendas do comércio varejista ampliado amazonense, que é comércio normal acrescentado das vendas de veículos, peças e material de construção, subiu 19,3% frente a abril, na série com ajuste sazonal (número de dias iguais para ambos os meses). Essa comparação mostra que veículos e materiais de construção potencializaram as vendas do comércio em maio, colando sobre o indicador do comércio normal 6,1 pontos percentuais.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado no Amazonas caiu (-17,0%). No acumulado do ano, o setor apresentou queda (-7,7%), em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 1,8%.

A variação percentual, que compara o volume de vendas do comércio varejista ampliado do mês atual com o mês anterior, de 19,3%, obtida no mês de maio, colocou o comércio varejista do Estado do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação (9ª posição). Os piores desempenhos foram os do Pará, com 0,3%, Roraima, com 5,9% e Maranhão, com 6,4%. E os melhores desempenhos foram os de: Rondônia, com 35%, Rio Grande do Sul, com 27,9% e Espírito Santo, com 27,1%.

Em maio, a receita nominal do comércio varejista ampliado (comércio normal mais as vendas veículos, peças e material de construção), subiu 17,8% frente a abril, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado no Amazonas caiu (-13,2%).

No acumulado do ano, o setor apresentou queda (-2,8%) em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 5,9%. Em maio, a receita nominal do comércio varejista ampliado (comércio normal mais as vendas veículos, peças e material de construção), subiu 17,8% frente a abril, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado no Amazonas caiu (-13,2%). No acumulado do ano, o setor apresentou queda (-2,8%) em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 5,9%.

A variação percentual, que compara a receita nominal de vendas do comércio varejista ampliado do mês atual com o mês anterior, de 17,8%, obtida no mês de maio, colocou o comércio varejista do Estado do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação (9ª posição). Os piores desempenhos foram os do Pará, com 0,1%, Maranhão, com 4,8% e Roraima, com 5,0%. E os melhores desempenhos os de Rondônia, com 29%, Paraná, com 24,7% e Rio Grande do Sul, com 23,6%.

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