ELEIÇÕES 2020

Amazonino diz que próximo prefeito vai ter que enfrentar desemprego recorde e precisará cuidar das pessoas

A taxa de desocupação no segundo semestre, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, cresceu em 11 estados, dentre eles o Amazonas, alcançando 16,5%

O candidato da Coligação Juntos Podemos Mais, Amazonino Mendes, disse que o próximo prefeito de Manaus precisará ter a experiência necessária para enfrentar o flagelo do desemprego, que bateu recorde no último semestre, e cuidar das pessoas que estão no desalento. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no Brasil atingiu 14,4%, no trimestre encerrado em agosto e a pandemia de Covid-19 é uma das principais responsáveis por esse cenário negativo.

A taxa de desocupação no segundo semestre, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, cresceu em 11 estados, dentre eles o Amazonas, alcançando 16,5%. No período, a média de desemprego no país foi de 13,3%. No primeiro trimestre de 2020, Manaus teve a maior taxa de desemprego entre as capitais: 18,50%.

Prevendo o aumento da crise social, Amazonino (PODEMOS) informou que sua administração, caso eleito, terá como prioridade absoluta cuidar das pessoas. “O nosso Plano de Governo prevê a retomada do Programa Direito à Vida, com a entrega do cartão com crédito em dinheiro para ajudar as famílias no reforço do sustento dos filhos. E a geração de atividade econômica de forma imediata e expressiva, com ocupação de milhares de pessoas nos bairros que poderão trabalhar nas obras do município para melhorar a cidade”, detalhou.

Amazonino também destacou que irá ampliar o Programa de Habitação para pessoas de baixa renda e o número de famílias beneficiadas com tarifa social de água e energia.

“Eu tenho falado desde o início de nossa campanha, da importância que os municípios têm nessa situação de flagelo social. As pessoas vão precisar muito do apoio das prefeituras para enfrentar essa situação. E os prefeitos não podem falhar. Ou haverá mais sofrimento”, afirmou, apontando que a inexperiência pode levar a situações críticas, como as que o Amazonas enfrentou no pico da pandemia, convivendo, inclusive, com denúncia de corrupção.

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