DESTAQUEPOLÍCIA

Justiça nega liberdade condicional ao irmão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso

Juiz Celso de Paula não vê motivos para soltura; família responde por tráfico de drogas

O juiz Celso de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes (Vecute), negou o pedido de liberdade condicional para Ademar Cardoso, irmão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, que faleceu em maio deste ano devido a uma overdose de cetamina, uma droga de uso veterinário. A decisão da Justiça mantém Ademar preso, já que o magistrado não encontrou razões suficientes para autorizar sua soltura.

Ademar Cardoso, juntamente com sua mãe e outras oito pessoas, responde a um processo por tráfico de drogas, o que complicou ainda mais a sua situação judicial. A defesa havia solicitado a liberdade condicional, mas o juiz considerou que, diante das acusações graves e das circunstâncias do caso, não havia justificativa para atender ao pedido.

O caso de Djidja Cardoso, que chocou a sociedade manauara, continua a repercutir, com a prisão de seus familiares e o andamento dos processos relacionados ao tráfico de entorpecentes. A negativa da Justiça reforça a postura rígida adotada no combate ao tráfico e ao uso de drogas na região.

Ademar e os outros envolvidos permanecem à disposição da Justiça, enquanto aguardam os próximos passos do processo. A decisão do juiz Celso de Paula destaca a seriedade com que o caso está sendo tratado, sem flexibilizações, mesmo diante de pedidos de liberdade provisória.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo